segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Sobre o Amor


Procurei! Não achei a autoria, nem nada próximo.
Uma vez ouvi:

" Quem a si se basta, ou é deus, ou é louco"

Talvez o meu grau de loucura não seja o suficiente para que eu me "basta".
Eu queria (às vezes) ter uma vaidade, um egoísmo "superior" como vejo em muitas pessoas, que são incapazes de causar em si a dor.
Pessoas completamente frias, intocáveis, inatingíveis de qualquer sentimento (ainda não sei de fato, se são assim, ou criaram um escudo contra o mundo).
Meus sentimentos não cabem em mim, existe uma necessidade de compartilhar o que vai aqui dentro, uma necessidade de não renegar o que Deus me concedeu.
Não é lamento, é um querer bem, que mesmo renegado sobrevive sem limites.
Algo que não tem receio de se expor, mesmo que visto como ridículo.
Será isso o Amor?

Um comentário:

Menina do mar disse...

"Amor é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói e não se sente, é um contentamento descontente, é dor que desatina sem doer. É um não querer mais que bem querer..."